28/09/2021 12:52 Há 3 anos

Pedalinhos irregularidades: a verdade dói principalmente quando mexe no bolso



Da Redação

 

Na série de vídeos que o radialista e empresário Marcos Pierry, vem fazendo sobre Dourados a intenção é mostrar que Dourados possui muitos atrativos legais de se ver, visitar e aproveitar. Pierry mostrou o maior Museu dos Orixás do Brasil e está em Dourados, a ‘Igrejinha de pedra’ ou ‘capelinha’, como é chamada, construída em 1990, a estrutura representa o jesuítico espanhol, encontrado no sul do Brasil, precisamente na região das Missões, de onde vieram imigrantes da família Mattos nos idos de 1900.

Mostrou a parte gloriosa do Dourados Park Hotel, que está desativado e que até então somente era pautado por notícias ruins. Mais recentemente, esteve em um lugar pouco conhecido pela população, na estrutura da nossa catedral: a cripta onde estão os restos mortais de religiosos, fundadores da Paróquia, assim como Dom Teodardo Leitz, Frei Francisco Ricardo Brugger, Frei Saturnino Benzine e breve receberá o Bispo Dom Redovino Rizzardo, esse último, falecido em 2016.

    Se a intenção é mostrar a beleza da cidade, as curiosidades, muitas vezes nos deparamos com situações de ilegalidade, irregularidade e coisas do gênero. Foi o caso dos pedalinhos do Parque Antenor Martins. Pierry não tinha conhecimento que há 18 anos, fruto de algumas “generosidades”, o serviço era prestado de forma irregular, como atestou a Prefeitura, coincidência ou não após a divulgação de vídeo em que foi falado sobre as belezas do Parque e sequer foi mérito da questão, foi revelada pela própria empresa.

  “A divulgação do vídeo e a responsável atitude da prefeitura foi o bastante para o que já estou acostumado: quando a matéria ou o vídeo não agrada ou prejudica sobretudo quando prejudica os interesses econômicos de alguns, a pauleira come solta. A esse pessoal ‘bravo’, respondo com os fatos e não com versões”, disse Pierry.

Veja também

Olá, deixe seu comentário para Pedalinhos irregularidades: a verdade dói principalmente quando mexe no bolso