Diogo Jota morre em meio ao maior contrato da sua vida com o Liverpool
Vinte e oito anos de idade. Titular do Liverpool e da seleção portuguesa. E dono de um salário de R$ 4 milhões por mês. Essa era a vida de Diogo Jota até o acidente trágico na madrugada desta quinta-feira, na cidade espanhola de Zamora. O atacante estava entre os dez atletas mais bem pagos do poderoso Liverpool e tinha uma situação financeira extremamente confortável.
A comoção mundial só aumenta com a constatação de que Diogo Jota havia casado há apenas 11 dias com Rute Cardoso, com quem teve três filhos pequenos.
O jogador pode ter sido vítima do estouro de um pneu de sua Lamborghini enquanto fazia uma ultrapassagem. O carro perdeu a direção, capotou e pegou fogo, causando também a morte de seu irmão, André Silva, de 25 anos, que atuava pelo Penafiel, da segunda divisão portuguesa.
Diogo Jota havia chegado ao Liverpool em 2020, comprado do Wolverhampton por R$ 285 milhões. Desde então, teve direito a dois aumentos salariais.
Apenas sete atletas do atual elenco ganham mais do que os R$ 4 milhões: Mohamed Salah, Van Dijk, Robertson, Mac Allister, Alisson, Gravenberch e Chiesa. O uruguaio Darwin Núñez tem os mesmos vencimentos.
Ainda não há uma decisão do Liverpool sobre a possibilidade de os salários continuarem sendo pagos para a família até 2027, quando se encerraria o atual contrato.
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